18 de julho de 2013

Resenha do livro: Divergente


Hoje trago pra vocês um post que é novidade aqui no blog, mas pretendo fazer mais posts como este, afinal amo ler, e é sempre muito bom indicar uma boa leitura.

Falo hoje de Divergente da escritora Verônica Roth, publicado pela Rocco.  Uma saga composta por 3 livros. Veronica alcançou o primeiro lugar na lista de mais vendidos no New York Times.


_Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
  

Eu adorei o livro, e diferente do que muitos falam, que Divergente parece com Jogos Vorazes, eu afirmo que não! São histórias completamente diferentes, apesar de serem sagas distópicas, elas realmente tem a semelhança de tratar de um futuro pós-apocalíptico, mas trazem um contexto bem diferente um do outro.
Outra coisa maravilhosa do livro é a fluidez, praticamente não dá pra sentir as 500 páginas do livro. Quando você se dá conta já está terminando, ou terminou. 
E é muito triste e ao mesmo tempo ótimo quando você termina de ler Divergente, porque você sente falta da emoção que a história proporciona e fica hiper mega curioso com a continuação que se dá no segundo livro da trilogia Insurgente (já li *-* em breve resenha dele tbm).
O livro traz a narrativa em primeira pessoa que é totalmente ligada aos pensamentos, emoções e sentimentos de Tris, a protagonista.
Outra característica do livro e que eu já vi criticas sobre é por ele ser meio vago, por não tratar de certas informações e você não conhecer a fundo alguns fatos da historia, e sentir a necessidade de entender melhor. Mas após ler Insurgente eu vi que muitos desses pontos são explicados no segundo livro da saga.
Outro ponto positivo é sem dúvida o romance. Ele acontece na medida certa, não é algo muito “meloso”, muito pelo contrario é um romance intenso e muito ousado. Já que o casal do livro, ambos possuem uma personalidade muito forte.
É um livro com muita ação, bem original, e infelizmente com acontecimentos trágicos e sem duvida, inesperados.


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