Hoje trago pra vocês um
post que é novidade aqui no blog, mas pretendo fazer mais posts como este,
afinal amo ler, e é sempre muito bom indicar uma boa leitura.
Falo hoje de Divergente da
escritora Verônica Roth, publicado pela Rocco. Uma saga composta por 3 livros. Veronica alcançou
o primeiro lugar na lista de mais vendidos no New York Times.
_Numa Chicago
futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade,
Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser
invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam
todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a
que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é,
na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua
família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos,
inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e
até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Eu adorei o livro, e
diferente do que muitos falam, que Divergente parece com Jogos Vorazes, eu
afirmo que não! São histórias completamente diferentes, apesar de serem sagas
distópicas, elas realmente tem a semelhança de tratar de um futuro pós-apocalíptico,
mas trazem um contexto bem diferente um
do outro.
Outra coisa maravilhosa do
livro é a fluidez, praticamente não dá pra sentir as 500 páginas do livro. Quando
você se dá conta já está terminando, ou terminou.
E é muito triste e ao mesmo
tempo ótimo quando você termina de ler Divergente, porque você sente falta da emoção
que a história proporciona e fica hiper mega curioso com a continuação que se dá
no segundo livro da trilogia Insurgente (já li *-* em breve resenha dele tbm).
O livro traz a narrativa
em primeira pessoa que é totalmente ligada aos pensamentos, emoções e
sentimentos de Tris, a protagonista.
Outra característica do
livro e que eu já vi criticas sobre é por ele ser meio vago, por não tratar de
certas informações e você não conhecer a fundo alguns fatos da historia, e
sentir a necessidade de entender melhor. Mas após ler Insurgente eu vi que
muitos desses pontos são explicados no segundo livro da saga.
Outro ponto positivo é sem
dúvida o romance. Ele acontece na medida certa, não é algo muito “meloso”,
muito pelo contrario é um romance intenso e muito ousado. Já que o casal do
livro, ambos possuem uma personalidade muito forte.
É um livro com muita ação,
bem original, e infelizmente com acontecimentos trágicos e sem duvida,
inesperados.
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